quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Quem sorri sempre ou é um idiota total ou tem a dentadura mal ajustada. (Millôr Fernandes, in ‘O livro vermelho dos pensamentos de Millôr’)

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011


“Ah, o amor é estar no inferno ao som da Ave Maria!”
(Aldir Blanc, in ‘Nem cais nem barco’)

domingo, 20 de fevereiro de 2011

No Brasil quem não é canalha na véspera é canalha no dia seguinte.
(Nelson Rodrigues - Frase extraída do livro ‘Flor de Obsessão’, seleção de Ruy Castro)

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Ainda pretendo escrever um livro de antiajuda: 'Como fazer inimigos e repelir pessoas'. Várias lições.
(Clarah Averbuck, em texto publicado em seu blog em 05/03/2010)

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O que será ser só
Quando outro dia amanhecer?
Será recomeçar?
Será ser livre sem querer?

(Chico Buarque, in ‘Abandono’)

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Da saudade na campa enegrecida
Guardo a lembrança que me sangra o peito,
Mas que no entanto me alimenta a vida.
(Augusto dos Anjos, in ‘Saudade’)

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

"Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis..."
(Machado de Assis, in ‘Memórias Póstumas de Brás Cubas’)

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011


quantas coisas
um sonho quer dizer
e não diz?

(Alice Ruiz, para um psicanalista)

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011


Palavras comportam pessoas, paisagens, todas as formas de amor, silêncios.
Palavras cometem bilhetes, sonetos, cartas, contratos.
Palavras confortam, instigam, preenchem.
Palavras também se ausentam, entendem vazios.
Palavras constroem histórias, imagens, conceitos.
Palavras aceitam tudo, palavras não têm preconceito.

(Marla de Queiroz, publicado em seu blog em 29/06/2010)

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011


Se desmorono ou se edifico,
se permaneço ou me desfaço,
— não sei, não sei. Não sei se fico
ou passo.
(Cecília Meireles, in ‘Motivo’)