O mais importante e bonito, do mundo, é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas – mas que elas vão sempre mudando. (Guimarães Rosa, in ‘Grande Sertão Veredas’)
Não há alegria pública que valha uma boa alegria particular. (Machado de Assis, in ‘Memorial de Aires’)
Gosto de pessoas doces, gosto de situações claras; e por tudo isso, ando cada vez mais só. (Caio F. Abreu, in “Caio 3D: O essencial da década de 90”- Correspondência: à Guilherme de Almeida Prado)